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sábado, 21 de fevereiro de 2009

Floresta



Estou tentando entender
ainda que por teimosia,
o porque dessa certeza
que por ti eu morreria.

E sei que me tens
por louco qualquer
tão tolo e perdido
nesse mundo de verdades...


No qual insisto em viver.

E você nem sequer
começa a ver
a outra face do mundo
o outro extremo da espada
com a ponta em meu peito
e ali alojada.


Estou tentando entender
porque estas lágrimas
correm hoje,
por meu coração que
ficou no passado.

Estou gritando
sem saber o porquê.
Todo e cada dia
me recriando
sem saber quem me fez.


Mas você
não é como eu.


Você chora o hoje
por seu coração
que esta aqui.

Você grita e
pensa saber o porquê.

Pra você, Deus
é quem te fez.
O diabo é o criminoso
e você é o méro refém.

Estou falando de amizade.
Estou falando de amor,
mas você não me escuta.
Pensa ter
encontrado as respostas
nessa sua poltrona,
nessa sua redoma
de onde não sente a própria dor.

Estou falando de doar-se.
Estou falando de se sacrificar.
Da flecha que não era pra ti.
As horas quase infrutíferas,
falando de amor,
falando de amar.

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