Deixa sempre seu nome escrito nas estrelas.
O poeta jamais cansa.
Ele sim, alcança.
Moídos seus ossos no moinho.
Provado no fogo.
Jogado na água.
Secularizando momentos.
Enfatizando sonhos.
Aniquilando sentidos.
Expressando sentimentos...
Vendo ao longe,
se apressa.
Em pensar na busca constante da
imaginação,
se entrega fácil.
Às queimaduras da paixão,
ecoa sua voz,
transparece a alma.
Como uma espada afiada.
Medindo a garganta e a mandíbula.
Do pó das cinzas,
faz seu cristal.
Do estandarte do horizonte,
seu vinho branco.
Do bronze do anel,
seu diadema.
Da loucura,
uma poesia...
uma tradução...
de idiomas eloquentes,
mas, verdadeiros.
Pois o poeta é a âncora do alvorecer...
Pilar da sociedade...
O ímã da luxúria...
O réu do seu próprio caminho...
( Autoria de Zilandia Barros Ferreira- MG )
Cara que poema maravilhoso,muito bem escolhido por ti,retrata na minha visão,a importância do poeta e suas poesias,o sentimento dele e e a forma de entrega de quem escreve tal obra,lindo,
ResponderExcluirme sinto orgulhoso por ter um artista destes em minha familia,beijos valeu....
Como sempre a tua perspicácia e bom gosto afiadíssimos... "Do pó das cinzas faz seu cristal"...este é o meu lema... Bjos
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